"Ele fez uma ressalva para nós. Se fosse para vir um técnico aí, ele disse que não viria, não", disse Pedro Lourenço, arrancando sorrisos de Gabigol.
Veja como foi a festa de apresentação de Gabigol
Na sequência, o novo atacante do Cruzeiro brincou com a resposta do mandatário.
"Eu não falei, mas vou falar agora: é verdade. Agora vocês sabem", disparou.
Se para Tite sobraram indiretas, tendo em vista o pouco aproveitamento de Gabigol no Flamengo sob o comando do ex-técnico da Seleção Brasileira, para Fernando Diniz os elogios foram escancarados.
"Pra mim, tudo que é autoral já é incrível. Hoje em dia tudo se copia. Tudo que é autoral é incrível. Tenho algumas dúvidas, sim, mas isso o tempo vai ajudar. Já conversamos, mas com certeza ter um treinador que joga pra frente, que se arrisca, mas um risco que vale, é muito bom. É difícil jogar contra o Diniz, eu já sofri muito", ressaltou Gabigol.
Se o estilo de jogo Diniz traz certa exposição e riscos, o camisa 9 da Raposa ressaltou que o encaixe deste formato pode trazer muito incômodo aos adversários. Algo que ele viveu de perto sendo rival do treinador no Rio de Janeiro.
"Por ser autoral, acho que ele se molda aos jogadores. Ele conhece muitos jogadores que estão aqui. Primeiro é entregar um jogo bonito, a torcida vem pro estádio para se divertir, não para sofrer. A gente quer ter a bola, jogar pra frente e fazer gols. Se der certo, vamos incomodar", projetou Gabriel Barbosa.

O elenco do Cruzeiro viaja para os Estados Unidos neste domingo (5). A equipe fará sua pré-temporada em Orlando, na Flórida, onde terá amistosos contra o São Paulo e o rival Atlético-MG.
