O jogador sofreu um mal súbito durante a partida contra Inter de Milão, no dia 1º de dezembro e receberá alta em alguns dias.
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Bove estava internado desde o incidente e, com a operação bem-sucedida, poderá voltar para casa entre quinta-feira (12) e sábado (14). O meia terá que manter o dispositivo removível por pelo menos dois meses e agurdar o resultado de todos os exames feitos no hospital.
Por fim, poderá decidir por si mesmo se quer mantê-lo, removê-lo ou mudar para uma versão definitiva, semelhante à implantada em Christian Eriksen em 2021.
A escolha, em um prazo não inferior a dois meses, dependerá do resultado da terapia medicamentosa e da análise genética. Para Bove, a possibilidade de jogar no exterior continua aberta. Portas fechadas, no entanto, no que diz respeito ao futebol italiano, que não permite que jogadores atuem no torneio nacional com o dispositivo.